Piadas Sujas

Uma clássica: Todo dia o Juquinha perguntava pro cdf quatro-olhos:
- Você conhece o Sunda?
- Que Sunda?
- Aquele que comeu sua bunda!
Não tinha jeito. O garoto, com Q.I. igual a mil e esperteza zero,
sempre caia na do Juquinha. Até que um dia, chorando, resolveu
contar a história pro pai. O velho, raposão, o ensinou a revidar:
- Tão logo você o encontre, já vá perguntando: "Você conhece o
Locha? "Quando ele perguntar: "Que Locha?", você responde:
"Aquele que te pôs na coxa!"
O quatro-olhos passou a noite inteira treinando. No dia seguinte,
assim que viu o Juquinha, já foi disparando:
- Você conhece o Locha?
- O primo do Sunda? - rebate o Juquinha.
- Que Sunda?
- Aquele que comeu sua bunda!

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Paraíso era o vôo 6969. Viajavam o piloto, o co-piloto e quinze
mulheres gatíssimas, que iam para a convenção de modelos profissionais.
De repente, pane total nos motores, o piloto coloca voando seu pára-quedas
e ordena que o co-piloto faça o mesmo.
- Depressa! Vamos saltar!
O co-piloto ainda pondera:
- Mas, senhor... e as mulheres?
- Mulheres? Ora, fodam-se as mulheres!
- Mas o senhor acha que dá tempo?

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Um fazendeiro muito rico tem a sua fazenda assolada por uma
praga e constata, com pesar, que seus animais estão todos morrendo.
Desesperado, resolve apelar para o curandeiro da região. Quando
esse chega, logo bota reparo na mulher do fazendeiro, bonita e
boazuda. Sem pestanejar, pede a ela que o ajude em sua simpatia e
começa:
- Um beijinho no pé pra salvar a vaquinha buscapé. Um beijinho
na canela pra salvar a cabrita Gabriela. Um beijinho no joelho pra salvar
os seus coelhos. Um beijinho na coxa pra salvar a egüinha mocha.
E o fazendeiro, já tirica.
- Epa! Pó pará. Pó pará que o boi zebu e a vaquinha Risoleta já
morreram há muito tempo.
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- Doutor, eu queria que o senhor me desse alguma coisa pra eu
ficar esperto.
Tome dois comprimidos destes por dia e volte daqui a uma semana.
Uma semana depois:
- Doutor, acho que não fez muito efeito não...
- Tome três destes comprimidos diariamente e volte daqui a uma
semana.
Na próxima semana:
- Olhe, doutor. Eu sei que não fiquei mais esperto. O senhor tem
certeza que este remédio não é bolinha de açúcar?
- Ora viva! Começou a fazer efeito!

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Viajando de carro, um sujeito depara com uma enorme placa:
"Faltam 500 metros para você conhecer o incrível cachorro que chupa pica"
Refeito do susto prossegue a viagem. Mais à frente, nova placa:
"Faltam 100 metros para você conhecer o inigualável cachorro que chupa
pica".
Em seguida, uma flecha apontando para um atalho que leva ao tal
cachorro. Curiosíssimo, o sujeito se dirige a pé até um casebre afastado
e bate à porta. Surge um crioulo enorme e mal-encarado, perguntando o
que ele queria.
- Bem, eu... é... eu vim por causa do...
- Já sei! O cachorro que chupa pica. Entra aí.
O cara entra e senta numa cadeira, morrendo de medo. E o negão:
- Rex! Aqui, Rex! Vem "conhecer" o moço.
Aparece o cachorro, o crioulo pede pro cara desabotoar as calças e
manda o Rex "fazer o serviço".
O cachorro fica parado.
- Vai, Rex! O moço... vai!
E o Rex nada.
O negão se ajoelha em frente ao sujeito:
- Tá legal, Rex! Mas é a última vez que eu mostro como é que
faz, hein!

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Aí o Juquinha vai ao cinema pela primeira vez. Ao chegar na porta,
entrega o bilhete para o porteiro, que lhe pergunta:
- Quantos anos você tem?
- Onze.
- Então você não pode assistir a este filme.
- Por quê?
- É impróprio para menores de dezoito anos.
O Juquinha então começa a cuspir na mão e passar na cabeça. O
porteiro, atônito, pergunta que catzo ele está fazendo.
- Só conto se me deixar entrar.
O porteiro olha para um lado, para o outro, não vem ninguém, deixa
o garoto entrar e quer saber o porquê do ritual.
- É simples - explica o Juquinha. - Um dia eu ouvi o meu pai falando
pra minha mãe: "Cospe na mão e passa na cabeça que entra!".

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William é um alemãozinho, amigo do Juquinha. Certa feita a professora
disse que no dia seguinte cada aluno teria que falar, por ordem de chamada,
o nome de uma cor. William foi para casa, superpreocupado. Era o último
da lista e ao chegar sua vez já teriam falado tudo quanto é cor. Sua mãe,
no entanto, o tranqüilizou: ensinou a ele uma cor composta, com um nome
escalafobético: rosa-grená-escarlate-encarnado.
No dia seguinte, chega na escola todo confiante e espera ansioso a
sua vez de falar a cor.
Um garoto antes dele é o Walter, um negrinho raquítico, de óculos. A
professora pede:
- Walter, sua cor, por favor.
- Rosa-grená-escarlate-encarnado, professora.
- William, a sua, por favor.
- Preto-filho-da-puta!

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